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10 livros pra ler 2018!

Foto do escritor: Driele SilvaDriele Silva

Atualizado: 29 de ago. de 2018

No Top 10 vão ver livros que fazem muito sucesso nos dias de hoje.


Aposto que você já ouviu alguém dizer a frase “esse livro mudou minha vida”. O livro certo no momento certo não tem preço. Com o investimento de algumas horas e alguns reais você tem a oportunidade de adquirir conhecimentos que os autores levaram anos para descobrir. Sempre tive a certeza que livros são capazes de mudar pessoas, pensamentos e atitudes e vão mudar você.



Você é aquele leitor que faz uma lista de desejo para ter muitos livros para ler nos próximos meses? ah simm! ( então estamos juntos ).


A eu entendo, pois também sou amante dos livros e amo muito ler .


Sempre busco ler os melhores livros de todos os tempos. Ou descobrir novos escritores e curtir as suas obras ...


Os livros para 2018 que são (muito!) sucesso (na minha opinião os melhores)

Então bora começar...


Alias antes posso dizer que seu mundo se expandirá quando você ler sobre diferentes pessoas, lugares e princípios. Lembre-se que a inspiração pode vir de maneiras e de fontes inesperadas. Talvez você aprenda isso com um desses livros onde pode mudar sua vida, seu modo de pensar e agir...


Eles mudaram a minha.

Para euzinha, o melhor livro de Augusto Cury do momento é:


1.





Ansiedade: Como Enfrentar o Mal do Século - Augusto Cury





O livro de Augusto Cury leva a esta reflexão: para garantir melhor qualidade de vida, precisamos desacelerar nossos pensamentos. .

Um livro de Augusto Cury para você desacelerar o pensamento e viver melhor.


O livroAnsiedade: Como Enfrentar o Mal do Século nos faz pensar sobre o nosso próprio cotidiano.

Se você olhar para o seu dia a dia, como você se encontra hoje? Você tem acordado cansado, sente dores de cabeça ou tem se esquecido de algumas tarefas que precisam ser realizadas?

Bom, se você respondeu "sim" a algumas das perguntas acima, pode ser que você sofra da SPA, a Síndrome do Pensamento Acelerado.

Augusto Cury, psiquiatra e autor deste livro, considera a Síndrome do Pensamento Acelerado como o novo mal do século, atingindo boa parte da população no mundo todo. Mas é possível uma mudança, e é nesse ponto que Ansiedade: Como Enfrentar o Mal do Século leva o leitor a fazer uma reflexão.

No livro, você vai entender como é o funcionamento da mente humana e como você pode ser menos ansioso, desacelerando o seu pensamento e, com isso, conquistando mais qualidade de vida.

Aqui, temos mais um livro de Augusto Cury, famoso autor de obras de autoajuda. Nas páginas desse livro encontramos reflexões e, principalmente, um incentivo para agir com mais calma e viver melhor.



Há sintomas de ansiedade que muita gente conhece bem: mau humor, insônia, corpo cansado... e, para Augusto Cury, é a ansiedade um dos maiores perigos da vida moderna. Considerado por muitos leitores o melhor livro de Augusto Cury do momento, nele, o autor e psiquiatra explica como funciona a mente humana e técnicas para controlar o pensamento, para, assim, ter melhor qualidade de vida. E se você quiser se aprofundar ainda mais no assunto, vale a pena conhecer também o livro Ansiedade 2.



  • Lázaro aborda questão raciais em uma (quase) bibliografia: Na Minha Pele


2.



Lázaro Ramos: Na Minha Pele




O ator, escritor e diretor, Lázaro Ramos, em mais um dos seus livros publicados, decide dar voz à questão racial em uma (quase) autobiografia. Com o sonho de viver em um mundo sem diferenças, em que a pluralidade racial seja vista como algo positivo, Lázaro compartilha, no livro "Na Minha Pele", descobertas, dúvidas e conquistas ao longo da sua trajetória, até o momento. Para ele, é muito importante o diálogo, para gerar a aceitação das diferenças em um mundo ainda cheio de preconceitos. Este é um livro sincero e cheio de revelações sobre questões que ainda não são muito abordadas, que nos convida a sermos mais atentos à tudo a nossa volta.



Considerado um ícone da literatura modernista e regionalista brasileira :


3.



Vida Secas -

Graciliano Ramos






Graciliano Ramos retrata a miséria do sertão nordestino durante os primeiros anos do século XX, assim como o poder da opressão e exploração política sobre o povo local.

Esta obra ficou marcada pela sua “secura” de adjetivos, que faz com que o leitor consiga sentir a aridez e constante apreensão vivida pelos personagens.


O livro possui 13 capítulos que, por não terem uma linearidade temporal, podem ser lidos em qualquer ordem. Porém, o primeiro, “Mudança”, e o último, “Fuga”, devem ser lidos nessa sequência, pois apresentam uma ligação que fecha um ciclo. “Mudança” narra as agruras da família sertaneja na caminhada impiedosa pela aridez da caatinga, enquanto que em “Fuga” os retirantes partem da fazenda para uma nova busca por condições mais favoráveis de vida. Assim, pode-se dizer que a miséria em que as personagens vivem em Vidas Secas representa um ciclo. Quando menos se espera, a situação se agrada e a família é obrigada a se mudar novamente.


Fabiano é um homem rude, típico vaqueiro do sertão nordestino. Sem ter frequentado a escola, não é um homem com o dom das palavras, e chega a ver a si próprio como um animal às vezes. Empregado em uma fazenda, pensa na brutalidade com que seu patrão o trata. Fabiano admira o dom que algumas pessoas possuem com a palavra, mas assim como as palavras e as ideias o seduziam, também cansavam-no.


Sem conseguir se comunicar direito com as pessoas, entra em apuros em um bar com um soldado, que o desafiou para um jogo de apostas. Irritado por perder o jogo, o soldado provoca Fabiano o insultando de todas as formas. O pobre vaqueiro suporta tudo calado, pois não conseguia se defender. Até que, por fim acaba, insultando a mãe do soldado e sendo preso. Na cadeia, pensa na família, em como acabou naquela situação e acaba perdendo a cabeça, gritando com todos e pensando na família como um peso a carregar.


Sinha Vitória é a esposa de Fabiano. Mulher cheia de fé e muito trabalhadora. Além de cuidar dos filhos e da casa, ajudava o marido em seu trabalho também. Esperta, sabia fazer contas e sempre avisava ao marido sobre os trapaceiros que tentavam tirar vantagem da falta de conhecimento de Fabiano. Sonhava com um futuro melhor para seus filhos e não se conformava com a miséria em que viviam. Seu sonho era ter uma cama de fita de couro para dormir.


Nesse cenário de miséria e sem se darem muita conta do que acontecia a seu redor, viviam os dois meninos. O mais novo via na figura do pai um exemplo. Já o mais velho queria aprender sobre as palavras. Um dia ouviu a palavra “inferno” de alguém e ficou intrigado com seu significado. Perguntou a Sinhá Vitória o que significava, mas recebeu uma resposta vaga. Vai então perguntar a Fabiano, mas esse o ignora. Volta a questionar sua mãe, mas ela fica brava com a insistência e lhe dá um cascudo. Sem ter ninguém que o entenda e sacie sua dúvida, só consegue buscar consolo na cadela Baleia.


Um dia a chuva chega (o “inverno”) e ficam todos em casa ouvindo as histórias de Fabiano. Histórias essas que ele nunca tinha vivido, feitos que ele nunca havia realizado. Em meio a suas histórias inventadas, Fabiano pensava se as coisas iriam melhorar dali então. Para o filho mais novo, as sombras projetadas pela fogueira no escuro deixava o pai com um ar grotesco. Já o mais velho ouvia as histórias de Fabiano com muita desconfiança.


O Natal chegou e a família inteira foi à festa da cidade. Fabiano ficou embriagado e se sentia muito valente, só pensando em se vingar do soldado que lhe colocou atrás das grades. Uma hora, cansado de seu próprio teatro, faz de suas roupas um travesseiro e dorme no chão. Sinha Vitória estava cansada de cuidar do marido embriagado e ter que olhar as crianças também. Em um dado momento, ela toma coragem para fazer o que mais estava com vontade: encontra um cantinho e se abaixa para urinar. Satisfeita, acende uma piteira de barro e fica a sonhar com a cama de fitas de couro e um futuro melhor.


No que talvez seja o momento mais famoso do livro, Fabiano vê o estado em que se encontrava Baleia, com pelos caídos e feridas na boca, e achou que ela pudesse estar doente. O vaqueiro resolve, então, sacrificar a cadela. Sinhá Vitória recolhe os filhos, que protestavam contra o sacrifício do pobre animal, mas não havia outra escolha. O primeiro tiro acerta o traseiro de Baleia e a deixa com as patas inutilizadas. A cadela sentia o fim próximo e chega a querer morder Fabiano. Apesar da raiva que sentia de Fabiano, o via como um companheiro de muito tempo. Em meio ao nevoeiro e da visão de uma espécie de paraíso dos cachorros, onde ela poderia caçar preás à vontade, Baleia morre sentindo dor e arrepios.


E assim a vida vai passando para essa família sofredora do sertão nordestino. Até que um dia, com o céu extremamente azul e nenhuma nuvem à vista, vendo os animais em estado de miséria, Fabiano decide que a hora de partir novamente havia chegado. Partiram de madrugada largando tudo como haviam encontrado. A cadela Baleia era uma imagem constante nos pensamentos confusos de Fabiano. Sinhá Vitória tentava puxar conversa com o marido durante a caminhada e os dois seguiam fazendo planos para o futuro e pensando se existiria um destino melhor para seus filhos.



Um clássico de Steinbeck :

4. Ratos e Homens - John Steinbeck






Apresentar o comportamento humano perante o desejo de lutar por seus sonhos, também nos mostra, de modo particular, o amor fraternal que caracteriza as verdadeiras amizades.


George e Lennie são dois personagens difíceis de esquecer e, com certeza, te acompanharão por toda a vida!


George e Lennie são dois amigos bem diferentes entre si. George é baixo e franzino, porém astuto, e Lennie é grandalhão, uma verdadeira fortaleza humana, mas com a inteligência de uma criança. Só o que os une é a amizade e a posição de marginalizados pelo sistema, o fato de serem homens sem nada na vida, sequer família, que trabalham fazendo bicos em fazendas da Califórnia durante a recessão econômica americana da década de 30. Ganham pouco mais do que comida e moradia. No caminho, encontram outros sujeitos pobres e explorados, mas também situações que colocam em risco a sua miserável e humilde existência.

Em Ratos e homens, Steinbeck levou à maestria sua capacidade de compor personagens tão cativantes quanto realistas e de, ao contar uma história específica, falar de sentimentos comuns a todos seres humanos, como a solidão e a ânsia por uma vida digna.

Um clássico sobre o doloroso período da Grande Depressão americana. Uma peça de ficção para ser lida e relida. - L


5.




A Condição Humana-Hannah Arendt


. Nesse livro, a pensadora alemã defende o conceito de “vita activa”, entrelaçando o que considera as três atividades humanas fundamentais (labor, trabalho e ação) com as condições mais gerais da existência humana (nascimento e a morte, a natalidade e a mortalidade).

O maior mérito intelectual da obra é, todavia, discernir com notável lucidez os conceitos de esfera pública e esfera privada. Eis um tema de suma relevância para a vida do leitor, já que viver é um ato político — produto de uma decisão política, ainda que inconsciente. Assim, ter a consciência de que a ação no espaço público traz implicações e responsabilidades distintas daquelas empreendidas no espaço privado é fundamental para o desenvolvimento de uma nova visão da política e da vida como bem supremo da condição humana.



No seu livro mais famoso, “Origens do Totalitarismo”, Hannah Arendt buscou contextualizar historicamente o que chamou de “tentativa totalitária da conquista global e do domínio total” no século 20. Sua análise atravessa conceitos como antissemitismo, imperialismo e totalitarismo, para concluir que a dignidade humana só pode ser garantida por meio de novos princípios políticos — aquilo que designou de “um novo começo”.

Para a exposição dos fundamentos filosóficos desse “novo começo”, Arendt escreveu “A Condição Humana”.


6.





Ser e Tempo - Martin Heidegger


Publicado em 1927, “Ser e Tempo” representa o projeto ousado de uma das mentes mais prodigiosas que a humanidade já conheceu. Nessa obra (inacabada, por sinal), o filósofo alemão Martin Heidegger propõe-se a discutir o problema do ser no mundo a partir do método fenomenológico de Edmund Husserl. Como o homem é o ser que se apresenta imediatamente à consciência, desprovido das pressuposições da metafísica, Heidegger investigará o ser por meio da existência humana (o ser do, no e com o mundo). Depurando-a, seu objetivo é estabelecer a medida da existencialidade do indivíduo, no que avultam os conceitos de existência


Definitivamente, “Ser e Tempo” não é uma leitura fácil.

Só a sinopse da obra já demonstra que o leitor precisa dispor dum arcabouço teórico-filosófico mínimo, a fim de contextualizar o problema sobre o qual o filósofo se debruça. A linguagem heideggeriana, oriunda da ontologia, tampouco é simples. Pelo contrário, os termos que emprega são extremamente complexos — alguns dos quais verdadeiramente intraduzíveis, motivo pelo qual a compreensão profunda dessa obra requer do leitor um mínimo de conhecimento a respeito da liberdade sintática proporcionada pela língua alemã. inautêntica e existência autêntica — esta última nucleada em torno de sua noção de angústia.

Nada disso, todavia, deve desestimular a leitura dessa obra canônica do pensamento filosófico-ontológico mundial. Todos os obstáculos apontados são perfeitamente vencíveis, especialmente se o leitor dispuser de um tutor que o ajude a entender o intrincado léxico do dicionário heideggeriano. Qualquer um, portanto, pode ler “Ser e Tempo”.


Finalmente, asseguro que o leitor que tiver suficiente coragem intelectual será recompensado caso decida se aventurar pelas páginas do calhamaço extremamente complexo que é “Ser e Tempo”. Sim, pois, se Karl Marx foi o maior pensador do século 19, Martin Heidegger foi o maior do século 20.




7.






Cenas da Vida Amazônica - José Veríssimo


Há algum tempo uma grande editora do País convidou escritores brasileiros para que fizessem uma espécie de “residência” em algumas cidades e, a partir dessa experiência, produzissem ficção.


Naturalmente, as cidades escolhidas foram lugares como Praga, Buenos Aires, Sidney, Dublin, etc. O resultado foram livros — alguns bons, outros ruins — que retrataram o amor na perspectiva multicultural da classe média que viaja pelo mundo. O amor que é “chique”. Penso que bem mais interessante teria sido — inclusive do ponto de vista do desafio da criação literária — se esses mesmos escritores tivessem sido convidados a fazer sua “residência” em cidades do interior mais remoto do Brasil. Que histórias de amor se escondem nos rincões deste país imenso e maravilhoso que é o Brasil? Com que peculiaridades o amor se apresenta nas cidades da Amazônia, do Pantanal, do Cerrado?

Lamentavelmente, tirando a mim e talvez um ou outro gato pingado, a proposta não vingaria. As editoras presumem que esse regionalismo multicultural não interessa ao leitor brasileiro. Numa palavra: esse tipo de literatura não vende.


Apesar disso, faço gosto em exercer o papel de “advogado do diabo” e recomendar ao leitor o conjunto de contos apresentados em “Cenas da Vida Amazônica”, de José Veríssimo. O escritor, que nasceu em Óbidos, interior do Pará, foi um dos principais intelectuais do seu tempo, desenvolvendo intensa atividade no campo das letras, ora como crítico literário, ora como ensaísta, ora como ficcionista, ora como pioneiro historiador da Literatura brasileira.


Expoente do movimento naturalista, José Veríssimo, ao lado de Inglês de Sousa, integra a lista daqueles autores brasileiros clássicos que impulsionaram o regionalismo literário amazônida. Sua obra, assim, propunha-se a fotografar as peculiaridades do modo de vida das populações locais em sua relação com a natureza.


“Cenas da Vida Amazônica”, publicado pela primeira vez em 1899, é produto dessa faceta de ficcionista de Veríssimo, autor de obra tão pujante quanto desconhecida. Em contos como “O Boto”, “O Crime do Tapuio”, “O Lundum”, o leitor poderá conhecer um pouco mais desse “Brasil que não é chique”, que é o Brasil dos povos da floresta, da vida na Amazônia, distante dos grandes centros urbanos.



8. A Desobediência Civil - Henry D. Thoreau




A filosofia de Thoreau é admirada por ninguém menos que Martin Luther King, Gandhi e Tolstói!

Em “A Desobediência Civil”, o chamado “Pai da Anarquia” apresenta a ideia avançada para a época (1849) de que mais vale o indivíduo viver em paz com a sua própria consciência do que com o governo.

Por este motivo, Thoreau era visto como um “anarquista”, mas na realidade foi o percursor de conceitos como a resistência pacífica e o pensamento ecológico, por exemplo.
Após a leitura deste livro, a visão sobre o seu pensamento e posicionamento político nunca mais será a mesma!  


Thoreau expõe no ensaio suas ideias sobre uma sociedade justa e sobre como o indivíduo deve se portar perante a sociedade quando deseja torna-la o mais justa possível. Explica, por exemplo, que as maiorias tendem a mandar, por serem mais fortes; a proteção das minorias seria, portanto, papel do Estado e do Governo.


Ao longo do texto, diversos pontos se destacam pela sua ironia e percepção, deixando claro o quanto a obra permanece atual: o autor diz que “existem 999 patronos da virtude para cada 1 virtuoso”. Podemos dizer, em termos gerais, que centenas de pessoas estão prontas para criticar alguém que não se move para melhorar as coisas, mas apenas poucos realmente se movem. Um dos pontos que ele mais destaca é a necessidade de “não se prestar ao mal que condenas”; ele parte do princípio de que o homem não precisa fazer tudo que lhe é possível em uma vida, mas precisa fazer algo. Se precisa fazer algo, deveria ser algo para o bem.


Uma ideia de Thoreau que inspira claramente personagens fortes como o Mahatma Gandhi é o conceito de que, se um governo prende injustamente, os homens justos devem estar presos. Foi este conceito que guiou o autor até o seu próprio cárcere, e que motivou prisões de Gandhi contra diversas medidas injustas do império Britânico à época da independência indiana.

Thoreau conclui que a desobediência civil, pacífica, mas constante, é necessária e vital para uma sociedade justa. Alega que a democracia não é a última melhoria possível dos modos de governo, que um passo adiante em direção ao reconhecimento e à organização dos direitos do homem é, sim, possível. Por fim, diz que Estado nenhum será iluminado e livre enquanto não reconhecer o indivíduo como poder maior e independente que a ele (Estado) deu origem.




9.



A Condição Humana - Hannah Arendt



Viver é um ato político. Por isso, a obra de Arendt ganha o status de “obrigatória” para todas as pessoas que desejam entender como se adequar aos diferentes tipos de “esferas” da sociedade.


Em “A Condição Humana”, Arendt também constrói um histórico sobre o desenvolvimento da existência humana no mundo ao longo dos séculos, desde a Grécia Antiga até a Europa Moderna.

Você nunca mais verá a sociedade com os mesmos olhos…


Quando a bondade se mostra abertamente já não é bondade, embora possa ainda ser útil como caridade organizada ou como ato de solidariedade.

O presente estudo busca contextualizar aspectos relevantes da obra “A Condição Humana” de Hannah Arendt e suas contribuições para os estudos sobre a reconstrução dos Direitos Humanos. Neste contexto, destaca-se a obra de Celso Lafer, o qual apresenta um diálogo com o pensamento de Hannah Arendt em seus estudos sobre a reconstrução dos direitos humanos. Continuam a persistir no mundo contemporâneo situações sociais, políticas e econômicas que contribuem para tornar os homens supérfluos e sem lugar na sociedade. Daí o interesse e a sugestividade de um diálogo com o pensamento de Arendt para uma reflexão sobre as condições de possibilidade de uma das propostas básicas da modernidade, que é a da conversão, com os direitos subjetivos e os direitos humanos, do homem como o sujeito de Direito, legitimador do ordenamento jurídico.


Na Obra A Condição Humana, Hannah Arendt empreende uma investigação histórico-filosófica visando discernir melhor o tipo de ação e engajamento a apresentar existência política. A obra tem uma preocupação fundamental com o problema de reafirmar a política como uma referência valiosa da ação humana.












Fortaleza Digital - Dan Brown



Em Fortaleza Digital, Brown mergulha no intrigante universo dos serviços de informação e ambienta sua história na ultra-secreta e multibilionária NSA, a Agência de Segurança Nacional americana, mais poderosa do que a CIA ou qualquer outra organização de inteligência do mundo.


Quando o supercomputador da NSA, até então considerado uma arma invencível para decodificar mensagens terroristas transmitidas pela Internet, se depara com um novo código que não pode ser quebrado, a agência recorre à sua mais brilhante criptógrafa, a bela matemática Susan Fletcher. Presa numa teia de segredos e mentiras, sem saber em quem confiar, Susan precisa encontrar a chave do engenhoso código para evitar o maior desastre da história da inteligência americana e para salvar a sua vida e a do homem que ama.


Uma corrida desesperada se desenrola paralelamente nos corredores do submundo do poder, nos arranha-céus de Tóquio e nas ruas de Sevilha.

É uma batalha de vida ou morte que pode mudar para sempre o equilíbrio de forças no mundo.


“Fortaleza Digital é o melhor e mais realístico suspense tecnológico lançado em muitos anos. A habilidade de Dan Brown para tratar do conflito entre as liberdades individuais e as questões de segurança nacional é impressionante… Impossível não ficar arrepiado a cada página.”

Espero que tenho gostando...

Beijos Queraidos (as)




 
 
 

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